segunda-feira, 31 de maio de 2010
Inobstante
A palavra inobstante não deve ser empregada, pois não consta do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Questão de prova - Cesgranrio - 2010 - Engenheiro de Petróleo Júnior - Petrobras
Em “...inerentes a minha condição,” (l. 15), segundo o registro culto e formal da língua, o acento grave indicativo da crase é facultativo. A crase também é facultativa na frase
Opção correta: D
(A) A ninguém interessam os meus erros.
Não ocorre crase antes de pronome indefinido.
(B) Contou os seus problemas a um profissional especializado.
Não ocorre crase antes de palavra masculina.
(C) Ele estava disposto a tentar de novo.
Não ocorre crase antes de verbo.
(D) Correu até a amiga para pedir desculpas.
Uma das possibilidades de se empregar o sinal da crase facultativamente é com a expressão "até a (à)".
(E) Fez, de caso pensado, críticas a ela.
Não ocorre crase antes de pronome pessoal do caso reto.
Opção correta: D
(A) A ninguém interessam os meus erros.
Não ocorre crase antes de pronome indefinido.
(B) Contou os seus problemas a um profissional especializado.
Não ocorre crase antes de palavra masculina.
(C) Ele estava disposto a tentar de novo.
Não ocorre crase antes de verbo.
(D) Correu até a amiga para pedir desculpas.
Uma das possibilidades de se empregar o sinal da crase facultativamente é com a expressão "até a (à)".
(E) Fez, de caso pensado, críticas a ela.
Não ocorre crase antes de pronome pessoal do caso reto.
terça-feira, 18 de maio de 2010
Questão de prova - Cespe-UnB - 2010 - Técnico Bancário Novo - CEF
7. Com relação a aspectos linguísticos do texto, assinale a opção correta.
A) Em “a região do Mediterrâneo tem uma cesta de produtos nobres” (l. 1-2), se a palavra “cesta” fosse flexionada no plural, a forma verbal “tem” deveria ser grafada da seguinte forma: têm.
B) Na linha 9, a forma verbal “tiveram” está flexionada no plural para concordar com “países”, que exerce a função de sujeito na oração.
C) O vocábulo “atrás” (l. 11) pode ser corretamente grafado também da seguinte forma: atraz.
D) No trecho “o comércio do produto varia conforme o calendário” (l. 28-29), mesmo se a palavra “produto” fosse flexionada no plural, a forma verbal “varia” deveria permanecer no singular.
E) A correção gramatical do texto seria mantida se o vocábulo “há” (l. 36) fosse substituído por a.
Opção correta: D
Correções:
A) Em “a região do Mediterrâneo tem uma cesta de produtos nobres” (l. 1-2), se a palavra “cesta” fosse flexionada no plural, a forma verbal “tem” deveria ser grafada da seguinte forma: têm.
O verbo ter tem como sujeito a região do Mediterrâneo. O único motivo para se pluralizar o verbo ter seria a pluralização do sujeito - as regiões do Mediterrâneo. Mesmo que a palavra “cesta” fosse flexionada no plural, não haveria motivo para alteração da forma verbal, pois elas não têm ligação.
B) Na linha 9, a forma verbal “tiveram” está flexionada no plural para concordar com “países”, que exerce a função de sujeito na oração.
A forma verbal está no plural para concordar com o sujeito as vendas do produto.
C) O vocábulo “atrás” (l. 11) pode ser corretamente grafado também da seguinte forma: atraz.
Não existe a palavra atraz.
D) No trecho “o comércio do produto varia conforme o calendário” (l. 28-29), mesmo se a palavra “produto” fosse flexionada no plural, a forma verbal “varia” deveria permanecer no singular.
O sujeito do verbo variar é o comércio do produto, portanto a forma verbal só pode ficar no singular. Mesmo que a palavra “produto” fosse flexionada no plural, não haveria motivo para alteração da forma verbal, pois elas não têm ligação.
E) A correção gramatical do texto seria mantida se o vocábulo “há” (l. 36) fosse substituído por a.
O verbo haver empregado corretamente numa oração nunca poderá ser substituído pela preposição a.
A) Em “a região do Mediterrâneo tem uma cesta de produtos nobres” (l. 1-2), se a palavra “cesta” fosse flexionada no plural, a forma verbal “tem” deveria ser grafada da seguinte forma: têm.
B) Na linha 9, a forma verbal “tiveram” está flexionada no plural para concordar com “países”, que exerce a função de sujeito na oração.
C) O vocábulo “atrás” (l. 11) pode ser corretamente grafado também da seguinte forma: atraz.
D) No trecho “o comércio do produto varia conforme o calendário” (l. 28-29), mesmo se a palavra “produto” fosse flexionada no plural, a forma verbal “varia” deveria permanecer no singular.
E) A correção gramatical do texto seria mantida se o vocábulo “há” (l. 36) fosse substituído por a.
Opção correta: D
Correções:
A) Em “a região do Mediterrâneo tem uma cesta de produtos nobres” (l. 1-2), se a palavra “cesta” fosse flexionada no plural, a forma verbal “tem” deveria ser grafada da seguinte forma: têm.
O verbo ter tem como sujeito a região do Mediterrâneo. O único motivo para se pluralizar o verbo ter seria a pluralização do sujeito - as regiões do Mediterrâneo. Mesmo que a palavra “cesta” fosse flexionada no plural, não haveria motivo para alteração da forma verbal, pois elas não têm ligação.
B) Na linha 9, a forma verbal “tiveram” está flexionada no plural para concordar com “países”, que exerce a função de sujeito na oração.
A forma verbal está no plural para concordar com o sujeito as vendas do produto.
C) O vocábulo “atrás” (l. 11) pode ser corretamente grafado também da seguinte forma: atraz.
Não existe a palavra atraz.
D) No trecho “o comércio do produto varia conforme o calendário” (l. 28-29), mesmo se a palavra “produto” fosse flexionada no plural, a forma verbal “varia” deveria permanecer no singular.
O sujeito do verbo variar é o comércio do produto, portanto a forma verbal só pode ficar no singular. Mesmo que a palavra “produto” fosse flexionada no plural, não haveria motivo para alteração da forma verbal, pois elas não têm ligação.
E) A correção gramatical do texto seria mantida se o vocábulo “há” (l. 36) fosse substituído por a.
O verbo haver empregado corretamente numa oração nunca poderá ser substituído pela preposição a.
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