7. Observe a regência do verbo em destaque, no trecho abaixo, retirado do Texto 1.
“o que quer que esteja protegendo o insone de si mesmo,” (l. 23-24)
Com que verbo, em destaque abaixo, ocorre a mesma regência?
(A) A reportagem mostrava a importância da sesta.
(B) A menina criou o costume de dormir de luz acesa.
(C) Antes de dormir, ele se esqueceu de desligar a televisão.
(D) A insônia não livra o trabalhador de cumprir seu horário.
(E) O cientista tinha orgulho de suas pesquisas sobre o sono.
Opção correta: D
“o que quer que esteja protegendo o insone de si mesmo,”
O verbo proteger é transitivo direto e indireto (proteger um elemento (OD) de outro (OI)): o insone (OD) de si mesmo (OI).
(A) A reportagem mostrava a importância da sesta.
O verbo mostrar é transitivo direto (mostrar algo ou alguém): a importância da sesta (OD).
(B) A menina criou o costume de dormir de luz acesa.
O verbo criar é transitivo direto (criar algo ou alguém): o costume de dormir de luz acesa (OD).
(C) Antes de dormir, ele se esqueceu de desligar a televisão.
O verbo esquecer-se é transitivo indireto (esquecer-se de algo ou de alguém): de desligar a televisão (OI).*
(D) A insônia não livra o trabalhador de cumprir seu horário.
O verbo livrar é transitivo direto e indireto (livrar um elemento (OD) de outro (OI)): o trabalhador (OD) de cumprir seu horário (OI).
(E) O cientista tinha orgulho de suas pesquisas sobre o sono.
O verbo ter é transitivo direto (ter algo ou alguém): orgulho de suas pesquisas sobre o sono (OD).
* O verbo esquecer pode ser empregado também de forma pronominal (esquecer-se) sem alteração de sentido. Deve-se ter cuidado com o emprego das duas formas, pois esquecer é transitivo direto e esquecer-se é transitivo indireto. O mesmo se dá com lembrar e lembrar-se.
sexta-feira, 10 de dezembro de 2010
sábado, 27 de novembro de 2010
Vírgula separando adjuntos adverbiais
Roberto Carlos faz show extra em São Paulo, em 5 de dezembro.
A vírgula deve ser empregada para separar elementos que têm a mesma função sintática, coordenados em enumerações, quando não separados pelas conjunções e, ou, nem.
No período acima, a vírgula faz-se necessária para separar a enumeração dos adjuntos adverbiais de lugar (em São Paulo) e de tempo (em 5 de dezembro).
A vírgula deve ser empregada para separar elementos que têm a mesma função sintática, coordenados em enumerações, quando não separados pelas conjunções e, ou, nem.
No período acima, a vírgula faz-se necessária para separar a enumeração dos adjuntos adverbiais de lugar (em São Paulo) e de tempo (em 5 de dezembro).
domingo, 17 de outubro de 2010
Crase antes de verbo e de expressões femininas
Crase é geralmente a fusão da preposição a com o artigo a(s), portanto só se dá esse fenômeno caso haja a presença dos dois elementos. Não ocorre crase antes de verbo, por não se empregar artigo antes dele.
O pai do menino foi o primeiro a saber do problema logo após
o nascimento.
A crase ocorre em expressões femininas que indicam lugar, modo ou tempo: à noite, à tarde, às pressas, às vezes, às escondidas, à esquerda, à direita etc.
Dando continuidade ao Projeto Museu à Noite, a Prefeitura promoveu
mais uma conferência. (á noite é locução feminina que indica tempo)
O pai do menino foi o primeiro a saber do problema logo após
o nascimento.
A crase ocorre em expressões femininas que indicam lugar, modo ou tempo: à noite, à tarde, às pressas, às vezes, às escondidas, à esquerda, à direita etc.
Dando continuidade ao Projeto Museu à Noite, a Prefeitura promoveu
mais uma conferência. (á noite é locução feminina que indica tempo)
segunda-feira, 13 de setembro de 2010
Questão de prova - Vunesp - 2009 - Supervisor de Ensino - Prefeitura de Guarulhos
07. O uso do acento indicativo da crase está correto em:
(A) Para os pedagogos, projetar encerra a ideia de lançar-se à frente, antever um futuro diferente do presente.
(B) Uma linguagem simples e de fácil compreensão é referencial à todas as práticas pedagógicas.
(C) O compromisso ético-pedagógico de uma escola deve visar à alunos, sem discriminação.
(D) A escola pública, no Brasil, está recebendo alunos à partir de seis anos de idade.
(E) A comitiva governamental visitou às escolas da área rural do Estado.
Opção correta: A
(A) Para os pedagogos, projetar encerra a ideia de lançar-se à frente, antever um futuro diferente do presente.
O sinal de crase foi empregado na locução feminina à frente. É bom lembrar que nas locuções femininas ocorre crase: à maneira de, à moda de, à custa de, à procura de, à espera de, à medida que, à proporção que, às claras, às escondidas, às vezes e outras.
(B) Uma linguagem simples e de fácil compreensão é referencial à todas as práticas pedagógicas.
Não ocorre crase antes de pronomes, com exceção de senhora(s), senhorita(s),
dona(s), qual(is).
(C) O compromisso ético-pedagógico de uma escola deve visar à alunos, sem discriminação.
Não ocorre crase antes de palavra masculina.
(D) A escola pública, no Brasil, está recebendo alunos à partir de seis anos de idade.
Não ocorre crase antes de verbo.
(E) A comitiva governamental visitou às escolas da área rural do Estado.
O verbo visitar é transitivo direto, portanto não há o emprego da preposição a. A falta dessa preposição impede a ocorrência da crase (fusão do artigo a com a preposição a). O vocábulo as antes da palavra escolas é apenas artigo.
(A) Para os pedagogos, projetar encerra a ideia de lançar-se à frente, antever um futuro diferente do presente.
(B) Uma linguagem simples e de fácil compreensão é referencial à todas as práticas pedagógicas.
(C) O compromisso ético-pedagógico de uma escola deve visar à alunos, sem discriminação.
(D) A escola pública, no Brasil, está recebendo alunos à partir de seis anos de idade.
(E) A comitiva governamental visitou às escolas da área rural do Estado.
Opção correta: A
(A) Para os pedagogos, projetar encerra a ideia de lançar-se à frente, antever um futuro diferente do presente.
O sinal de crase foi empregado na locução feminina à frente. É bom lembrar que nas locuções femininas ocorre crase: à maneira de, à moda de, à custa de, à procura de, à espera de, à medida que, à proporção que, às claras, às escondidas, às vezes e outras.
(B) Uma linguagem simples e de fácil compreensão é referencial à todas as práticas pedagógicas.
Não ocorre crase antes de pronomes, com exceção de senhora(s), senhorita(s),
dona(s), qual(is).
(C) O compromisso ético-pedagógico de uma escola deve visar à alunos, sem discriminação.
Não ocorre crase antes de palavra masculina.
(D) A escola pública, no Brasil, está recebendo alunos à partir de seis anos de idade.
Não ocorre crase antes de verbo.
(E) A comitiva governamental visitou às escolas da área rural do Estado.
O verbo visitar é transitivo direto, portanto não há o emprego da preposição a. A falta dessa preposição impede a ocorrência da crase (fusão do artigo a com a preposição a). O vocábulo as antes da palavra escolas é apenas artigo.
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
Questão de prova - Vunesp - 2010 - Escrevente Técnico Judiciário
I. A frase – Se as pessoas se opuserem à minha opção pelo futebol, eu me defendia. – obedece ao princípio de correlação de tempo verbal.
II. A frase – Intelectuais, professores, governo, ninguém desmobiliza a prontidão que o brasileiro tem pelo futebol. – está correta quanto à concordância verbal.
III. No período – Como ao ler as lendas da mitologia ou os romances de aventura, projetamos no futebol um gosto pela façanha... – a oração ao ler pode assumir, no contexto, a seguinte versão: quando lemos.
Está correto apenas o que se afirma em
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) II e III.
Opção correta: E
I. Se as pessoas se opuserem à minha opção pelo futebol, eu me defendia. (errado)
A correlação temporal da frase acima exige o verbo defender no futuro do presente do indicativo: Se as pessoas se opuserem à minha opção pelo futebol, eu me defenderei.
II. Intelectuais, professores, governo, ninguém desmobiliza a prontidão que o brasileiro tem pelo futebol. - está correta quanto à concordância verbal. (correto)
Quando o sujeito composto for resumido pelas palavras tudo, nada ou ninguém, o verbo deverá se manter no singular.
III. Como ao ler as lendas da mitologia ou os romances de aventura, projetamos no futebol um gosto pela façanha... (correto)
(...) ao ler as lendas da mitologia ou os romances de aventura é uma oração reduzida de infinitivo que pode ser expandida com a conjunção temporal quando.
Nem sempre a expansão pode ficar com os mesmos elementos, e isso não invalida nada. No caso do período em questão, a reconstrução expandida ficaria melhor com a substituição da palavra como por uma expressão sinônima:
Da mesma forma que, quando lemos as lendas da mitologia ou os romances de aventura, projetamos no futebol um gosto pela façanha...
ORAÇÕES SUBORDINADAS REDUZIDAS
Orações subordinadas reduzidas são aquelas que não se iniciam nem por conjunção nem por pronome relativo e possuem o verbo no infinitivo, no gerúndio ou no particípio.
Descartada a possibilidade de contratar o brasileiro, o time considerou encerradas as negociações.
oração subordinada adverbial temporal reduzida de particípio
Viu um aluno gritando pelos corredores do prédio.
oração subordinada adjetiva restritiva reduzida de gerúndio
É bom chegar mais cedo amanhã.
oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo
Geralmente essas orações podem ser expandidas em orações subordinadas, raramente em coordenadas, ao se recolocar a conjunção ou o pronome relativo. A classificação da oração reduzida é a mesma da expandida.
Quando descartou a possibilidade de contratar o brasileiro, o time considerou encerradas as negociações.
oração subordinada adverbial temporal
Viu um aluno que gritava pelos corredores do prédio.
oração subordinada adjetiva restritiva
É bom que você (ele, ela) chegue mais cedo amanhã.
oração subordinada substantiva subjetiva
II. A frase – Intelectuais, professores, governo, ninguém desmobiliza a prontidão que o brasileiro tem pelo futebol. – está correta quanto à concordância verbal.
III. No período – Como ao ler as lendas da mitologia ou os romances de aventura, projetamos no futebol um gosto pela façanha... – a oração ao ler pode assumir, no contexto, a seguinte versão: quando lemos.
Está correto apenas o que se afirma em
(A) I.
(B) II.
(C) III.
(D) I e II.
(E) II e III.
Opção correta: E
I. Se as pessoas se opuserem à minha opção pelo futebol, eu me defendia. (errado)
A correlação temporal da frase acima exige o verbo defender no futuro do presente do indicativo: Se as pessoas se opuserem à minha opção pelo futebol, eu me defenderei.
II. Intelectuais, professores, governo, ninguém desmobiliza a prontidão que o brasileiro tem pelo futebol. - está correta quanto à concordância verbal. (correto)
Quando o sujeito composto for resumido pelas palavras tudo, nada ou ninguém, o verbo deverá se manter no singular.
III. Como ao ler as lendas da mitologia ou os romances de aventura, projetamos no futebol um gosto pela façanha... (correto)
(...) ao ler as lendas da mitologia ou os romances de aventura é uma oração reduzida de infinitivo que pode ser expandida com a conjunção temporal quando.
Nem sempre a expansão pode ficar com os mesmos elementos, e isso não invalida nada. No caso do período em questão, a reconstrução expandida ficaria melhor com a substituição da palavra como por uma expressão sinônima:
Da mesma forma que, quando lemos as lendas da mitologia ou os romances de aventura, projetamos no futebol um gosto pela façanha...
ORAÇÕES SUBORDINADAS REDUZIDAS
Orações subordinadas reduzidas são aquelas que não se iniciam nem por conjunção nem por pronome relativo e possuem o verbo no infinitivo, no gerúndio ou no particípio.
Descartada a possibilidade de contratar o brasileiro, o time considerou encerradas as negociações.
oração subordinada adverbial temporal reduzida de particípio
Viu um aluno gritando pelos corredores do prédio.
oração subordinada adjetiva restritiva reduzida de gerúndio
É bom chegar mais cedo amanhã.
oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo
Geralmente essas orações podem ser expandidas em orações subordinadas, raramente em coordenadas, ao se recolocar a conjunção ou o pronome relativo. A classificação da oração reduzida é a mesma da expandida.
Quando descartou a possibilidade de contratar o brasileiro, o time considerou encerradas as negociações.
oração subordinada adverbial temporal
Viu um aluno que gritava pelos corredores do prédio.
oração subordinada adjetiva restritiva
É bom que você (ele, ela) chegue mais cedo amanhã.
oração subordinada substantiva subjetiva
terça-feira, 10 de agosto de 2010
Questão de prova - Vunesp - 2010 - Agente de Fiscalização Judiciária - Tribunal de Justiça-SP
10. Assinale a alternativa que preenche adequadamente e de acordo com a
norma culta a lacuna da frase: Quando um candidato _________
trêmulo eu lhe faria a pergunta mais deliciosa de todas.
(A) entrasse
(B) entraria
(C) entrava
(D) entrar
(E) entrou
Opção correta: A
A lacuna deve ser preenchida com a forma verbal entrasse, pois é o pretérito imperfeito do subjuntivo que compõe a oração subordinada quando o verbo da oração principal estiver no futuro do pretérito do indicativo (faria).
Outros exemplos:
Se fosse um torcedor e estivesse nas arquibancadas do estádio de
Wembley nesta quarta-feira, no amistoso contra a Hungria, Steven
Gerrard provavelmente vaiaria a seleção inglesa.
Se não fôssemos uma cooperativa, não seríamos nada.
As crianças ficavam esperando pelo pai, a não ser que tivessem
aprontado alguma, que a mãe contaria quando ele chegasse.
norma culta a lacuna da frase: Quando um candidato _________
trêmulo eu lhe faria a pergunta mais deliciosa de todas.
(A) entrasse
(B) entraria
(C) entrava
(D) entrar
(E) entrou
Opção correta: A
A lacuna deve ser preenchida com a forma verbal entrasse, pois é o pretérito imperfeito do subjuntivo que compõe a oração subordinada quando o verbo da oração principal estiver no futuro do pretérito do indicativo (faria).
Outros exemplos:
Se fosse um torcedor e estivesse nas arquibancadas do estádio de
Wembley nesta quarta-feira, no amistoso contra a Hungria, Steven
Gerrard provavelmente vaiaria a seleção inglesa.
Se não fôssemos uma cooperativa, não seríamos nada.
As crianças ficavam esperando pelo pai, a não ser que tivessem
aprontado alguma, que a mãe contaria quando ele chegasse.
quinta-feira, 8 de julho de 2010
Texto pessoal e impessoal
A marca da pessoalidade em um texto se dá pelo emprego da primeira pessoa do singular ou do plural.
Foi um resultado que não esperávamos, mas fizemos tudo para
merecê-lo e estamos muitos satisfeitos com isso.
O texto impessoal apresenta o verbo na terceira pessoa do singular ou do plural, podendo estar acompanhado do pronome se.
Primeiro, roubaram-lhe a voz cristalina e a imagem limpa.
Com isso, foi também uma carreira de sucesso. Por último,
tiraram a vida de uma das maiores estrelas do século XX.
Esperava-se que nesta segunda rodada de debates alguma
solução concreta fosse apresentada.
Naquele ano, entre a porteira da fazenda e o consumidor,
desperdiçaram-se cerca de 11,5 milhões de toneladas de grãos.
Foi um resultado que não esperávamos, mas fizemos tudo para
merecê-lo e estamos muitos satisfeitos com isso.
O texto impessoal apresenta o verbo na terceira pessoa do singular ou do plural, podendo estar acompanhado do pronome se.
Primeiro, roubaram-lhe a voz cristalina e a imagem limpa.
Com isso, foi também uma carreira de sucesso. Por último,
tiraram a vida de uma das maiores estrelas do século XX.
Esperava-se que nesta segunda rodada de debates alguma
solução concreta fosse apresentada.
Naquele ano, entre a porteira da fazenda e o consumidor,
desperdiçaram-se cerca de 11,5 milhões de toneladas de grãos.
terça-feira, 22 de junho de 2010
Socioeconômico ou sócio-econômico?
Segundo a nova regra, o prefixo sócio- une-se à outra palavra por meio de hífen apenas diante de termos iniciados pelas letras o e h. Nos demais casos, não se emprega hífen e retira-se o acento agudo do prefixo.
socioeconômico, socioeducativo, sociobiologia, sociopata, sociocultura
socioeconômico, socioeducativo, sociobiologia, sociopata, sociocultura
quarta-feira, 2 de junho de 2010
Acentuação gráfica da palavra juízo
A palavra juízo é acentuada pois a letra i forma hiato tônico com a vogal anterior; não há outra consoante na mesma sílaba, ou seja, a letra i forma sílaba sozinha e não há nh iniciando a sílaba posterior.
segunda-feira, 31 de maio de 2010
Inobstante
A palavra inobstante não deve ser empregada, pois não consta do Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa.
quarta-feira, 26 de maio de 2010
Questão de prova - Cesgranrio - 2010 - Engenheiro de Petróleo Júnior - Petrobras
Em “...inerentes a minha condição,” (l. 15), segundo o registro culto e formal da língua, o acento grave indicativo da crase é facultativo. A crase também é facultativa na frase
Opção correta: D
(A) A ninguém interessam os meus erros.
Não ocorre crase antes de pronome indefinido.
(B) Contou os seus problemas a um profissional especializado.
Não ocorre crase antes de palavra masculina.
(C) Ele estava disposto a tentar de novo.
Não ocorre crase antes de verbo.
(D) Correu até a amiga para pedir desculpas.
Uma das possibilidades de se empregar o sinal da crase facultativamente é com a expressão "até a (à)".
(E) Fez, de caso pensado, críticas a ela.
Não ocorre crase antes de pronome pessoal do caso reto.
Opção correta: D
(A) A ninguém interessam os meus erros.
Não ocorre crase antes de pronome indefinido.
(B) Contou os seus problemas a um profissional especializado.
Não ocorre crase antes de palavra masculina.
(C) Ele estava disposto a tentar de novo.
Não ocorre crase antes de verbo.
(D) Correu até a amiga para pedir desculpas.
Uma das possibilidades de se empregar o sinal da crase facultativamente é com a expressão "até a (à)".
(E) Fez, de caso pensado, críticas a ela.
Não ocorre crase antes de pronome pessoal do caso reto.
terça-feira, 18 de maio de 2010
Questão de prova - Cespe-UnB - 2010 - Técnico Bancário Novo - CEF
7. Com relação a aspectos linguísticos do texto, assinale a opção correta.
A) Em “a região do Mediterrâneo tem uma cesta de produtos nobres” (l. 1-2), se a palavra “cesta” fosse flexionada no plural, a forma verbal “tem” deveria ser grafada da seguinte forma: têm.
B) Na linha 9, a forma verbal “tiveram” está flexionada no plural para concordar com “países”, que exerce a função de sujeito na oração.
C) O vocábulo “atrás” (l. 11) pode ser corretamente grafado também da seguinte forma: atraz.
D) No trecho “o comércio do produto varia conforme o calendário” (l. 28-29), mesmo se a palavra “produto” fosse flexionada no plural, a forma verbal “varia” deveria permanecer no singular.
E) A correção gramatical do texto seria mantida se o vocábulo “há” (l. 36) fosse substituído por a.
Opção correta: D
Correções:
A) Em “a região do Mediterrâneo tem uma cesta de produtos nobres” (l. 1-2), se a palavra “cesta” fosse flexionada no plural, a forma verbal “tem” deveria ser grafada da seguinte forma: têm.
O verbo ter tem como sujeito a região do Mediterrâneo. O único motivo para se pluralizar o verbo ter seria a pluralização do sujeito - as regiões do Mediterrâneo. Mesmo que a palavra “cesta” fosse flexionada no plural, não haveria motivo para alteração da forma verbal, pois elas não têm ligação.
B) Na linha 9, a forma verbal “tiveram” está flexionada no plural para concordar com “países”, que exerce a função de sujeito na oração.
A forma verbal está no plural para concordar com o sujeito as vendas do produto.
C) O vocábulo “atrás” (l. 11) pode ser corretamente grafado também da seguinte forma: atraz.
Não existe a palavra atraz.
D) No trecho “o comércio do produto varia conforme o calendário” (l. 28-29), mesmo se a palavra “produto” fosse flexionada no plural, a forma verbal “varia” deveria permanecer no singular.
O sujeito do verbo variar é o comércio do produto, portanto a forma verbal só pode ficar no singular. Mesmo que a palavra “produto” fosse flexionada no plural, não haveria motivo para alteração da forma verbal, pois elas não têm ligação.
E) A correção gramatical do texto seria mantida se o vocábulo “há” (l. 36) fosse substituído por a.
O verbo haver empregado corretamente numa oração nunca poderá ser substituído pela preposição a.
A) Em “a região do Mediterrâneo tem uma cesta de produtos nobres” (l. 1-2), se a palavra “cesta” fosse flexionada no plural, a forma verbal “tem” deveria ser grafada da seguinte forma: têm.
B) Na linha 9, a forma verbal “tiveram” está flexionada no plural para concordar com “países”, que exerce a função de sujeito na oração.
C) O vocábulo “atrás” (l. 11) pode ser corretamente grafado também da seguinte forma: atraz.
D) No trecho “o comércio do produto varia conforme o calendário” (l. 28-29), mesmo se a palavra “produto” fosse flexionada no plural, a forma verbal “varia” deveria permanecer no singular.
E) A correção gramatical do texto seria mantida se o vocábulo “há” (l. 36) fosse substituído por a.
Opção correta: D
Correções:
A) Em “a região do Mediterrâneo tem uma cesta de produtos nobres” (l. 1-2), se a palavra “cesta” fosse flexionada no plural, a forma verbal “tem” deveria ser grafada da seguinte forma: têm.
O verbo ter tem como sujeito a região do Mediterrâneo. O único motivo para se pluralizar o verbo ter seria a pluralização do sujeito - as regiões do Mediterrâneo. Mesmo que a palavra “cesta” fosse flexionada no plural, não haveria motivo para alteração da forma verbal, pois elas não têm ligação.
B) Na linha 9, a forma verbal “tiveram” está flexionada no plural para concordar com “países”, que exerce a função de sujeito na oração.
A forma verbal está no plural para concordar com o sujeito as vendas do produto.
C) O vocábulo “atrás” (l. 11) pode ser corretamente grafado também da seguinte forma: atraz.
Não existe a palavra atraz.
D) No trecho “o comércio do produto varia conforme o calendário” (l. 28-29), mesmo se a palavra “produto” fosse flexionada no plural, a forma verbal “varia” deveria permanecer no singular.
O sujeito do verbo variar é o comércio do produto, portanto a forma verbal só pode ficar no singular. Mesmo que a palavra “produto” fosse flexionada no plural, não haveria motivo para alteração da forma verbal, pois elas não têm ligação.
E) A correção gramatical do texto seria mantida se o vocábulo “há” (l. 36) fosse substituído por a.
O verbo haver empregado corretamente numa oração nunca poderá ser substituído pela preposição a.
quinta-feira, 22 de abril de 2010
Questão de prova - FCC - 2010 - Analista em Planejamento, Orçamento e Finanças Públicas - Secretaria da Fazenda - SP
7 - NÃO admite transposição para a voz passiva a seguinte construção:
(A) Já identificaram as atividades informais como práticas de trabalho relacionadas à luta pela sobrevivência.
(B) O trabalho informal leva o trabalhador à baixa remuneração e à privação de quaisquer garantias trabalhistas.
(C) O Brasil contava, no início da década de 1980, com 1/3 do total dos trabalhadores submetidos às atividades informais.
(D) A ocupação informal expõe o trabalhador às inseguranças de uma ocupação inteiramente desprotegida.
(E) A retomada do desenvolvimento econômico poderá propiciar o ingresso de muita gente no trabalho formal.
Opção correta: C
Apenas as frases que contêm verbo transitivo direto podem ser transcritas na voz passiva analítica ou sintética. Como o verbo contar é transitivo indireto, tal passagem se torna impossível.
Correções:
(A) Já identificaram as atividades informais como práticas de trabalho relacionadas à luta pela sobrevivência.
As atividades informais como práticas de trabalho relacionadas à luta pela sobrevivência já foram identificadas.
(B) O trabalho informal leva o trabalhador à baixa remuneração e à privação de quaisquer garantias trabalhistas.
O trabalhador é levado pelo trabalho informal à baixa remuneração e à privação de quaisquer garantias trabalhistas.
(D) A ocupação informal expõe o trabalhador às inseguranças de uma ocupação inteiramente desprotegida.
O trabalhador é exposto pela ocupação informal às inseguranças de uma ocupação inteiramente desprotegida.
(E) A retomada do desenvolvimento econômico poderá propiciar o ingresso de muita gente no trabalho formal.
O ingresso de muita gente no trabalho formal poderá ser propiciado pela retomada do desenvolvimento econômico.
(A) Já identificaram as atividades informais como práticas de trabalho relacionadas à luta pela sobrevivência.
(B) O trabalho informal leva o trabalhador à baixa remuneração e à privação de quaisquer garantias trabalhistas.
(C) O Brasil contava, no início da década de 1980, com 1/3 do total dos trabalhadores submetidos às atividades informais.
(D) A ocupação informal expõe o trabalhador às inseguranças de uma ocupação inteiramente desprotegida.
(E) A retomada do desenvolvimento econômico poderá propiciar o ingresso de muita gente no trabalho formal.
Opção correta: C
Apenas as frases que contêm verbo transitivo direto podem ser transcritas na voz passiva analítica ou sintética. Como o verbo contar é transitivo indireto, tal passagem se torna impossível.
Correções:
(A) Já identificaram as atividades informais como práticas de trabalho relacionadas à luta pela sobrevivência.
As atividades informais como práticas de trabalho relacionadas à luta pela sobrevivência já foram identificadas.
(B) O trabalho informal leva o trabalhador à baixa remuneração e à privação de quaisquer garantias trabalhistas.
O trabalhador é levado pelo trabalho informal à baixa remuneração e à privação de quaisquer garantias trabalhistas.
(D) A ocupação informal expõe o trabalhador às inseguranças de uma ocupação inteiramente desprotegida.
O trabalhador é exposto pela ocupação informal às inseguranças de uma ocupação inteiramente desprotegida.
(E) A retomada do desenvolvimento econômico poderá propiciar o ingresso de muita gente no trabalho formal.
O ingresso de muita gente no trabalho formal poderá ser propiciado pela retomada do desenvolvimento econômico.
sexta-feira, 26 de março de 2010
O máximo - a máxima
Ela é a máxima.
Na frase acima, o termo máxima significa o princípio básico e incontestável de uma arte ou ciência, ou seja, um axioma, uma afirmação que não exige prova para que seja considerada verdadeira.
Ela é o máximo.
Na frase acima, o termo máximo significa ser (algo ou alguém) excelente em seu gênero, cheio de qualidades.
Na frase
Os policiais foram pagos com propina.
Sujeito: Os policiais
Tempo composto da voz passiva: foram pagos
Adjunto adverbial de modo: com propina
Na frase acima, o termo máxima significa o princípio básico e incontestável de uma arte ou ciência, ou seja, um axioma, uma afirmação que não exige prova para que seja considerada verdadeira.
Ela é o máximo.
Na frase acima, o termo máximo significa ser (algo ou alguém) excelente em seu gênero, cheio de qualidades.
Na frase
Os policiais foram pagos com propina.
Sujeito: Os policiais
Tempo composto da voz passiva: foram pagos
Adjunto adverbial de modo: com propina
segunda-feira, 1 de março de 2010
Perda e perca
Perda é substantivo e, portanto, pode ir para o plural.
O veículo sofreu perda total.
A Bolsa de Valores de São Paulo registrou novo dia de fortes perdas
em consequência da piora da crise econômica global.
Perca é flexão do verbo perder no presente do subjuntivo ou no imperativo.
Presente do Subjuntivo
que eu perca
que tu percas
que ele perca
que nós percamos
que vós percais
que eles/elas percam
Imperativo Afirmativo
–
perde tu
perca você
percamos nós
perdei vós
percam vocês
Imperativo Negativo
–
não percas tu
não perca você
não percamos nós
não percais vós
não percam vocês
Não perca a cabeça por bobagens!
O ministro da Fazenda teme que o Brasil perca poder de decisão
na reestruturação acionária que está sendo discutida no FMI.
O veículo sofreu perda total.
A Bolsa de Valores de São Paulo registrou novo dia de fortes perdas
em consequência da piora da crise econômica global.
Perca é flexão do verbo perder no presente do subjuntivo ou no imperativo.
Presente do Subjuntivo
que eu perca
que tu percas
que ele perca
que nós percamos
que vós percais
que eles/elas percam
Imperativo Afirmativo
–
perde tu
perca você
percamos nós
perdei vós
percam vocês
Imperativo Negativo
–
não percas tu
não perca você
não percamos nós
não percais vós
não percam vocês
Não perca a cabeça por bobagens!
O ministro da Fazenda teme que o Brasil perca poder de decisão
na reestruturação acionária que está sendo discutida no FMI.
segunda-feira, 8 de fevereiro de 2010
Questão de prova - Cespe-UnB - 2008 - Analista Judiciário - Supremo Tribuna Federal
(...)
Parece que se busca conforto na condição de coisa.
10 Se eu for objeto, isto é, se eu for natureza, meus males
independem de minha vontade. Aliás, o que está em
discussão não é tanto o que os causou, mas como resolvê-los:
13 se eu puder solucioná-los com um remédio ou uma cirurgia,
não preciso responsabilizar-me, a fundo, por eles. Tratarei a
mim mesmo como um objeto.
16 A postura das ciências humanas e da psicanálise é
outra, porém. Muito da experiência humana vem justamente
de nos constituirmos como sujeitos. Esse papel é pesado. Por
19 isso, quando entra ele em crise — quando minha liberdade
de escolher amorosa ou política ou profissionalmente resulta
em sofrimento —, posso aliviar-me procurando uma solução
22 que substitua meu papel de sujeito pelo de objeto.
18. A função sintática exercida por “a mim mesmo”, em “Tratarei a mim mesmo” (l.14-15) corresponde a me e, por essa razão, também seria gramaticalmente correta a seguinte redação: Tratarei-me.
Item ERRADO
O verbo tratar, de acordo com o Dicionário de Regência Verbal de Celso Pedro Luft, não é empregado com a preposição a. Conclui-se que o autor do texto está empregando o verbo na transitividade direta (tratarei), e o objeto direto está preposicionado (a mim mesmo).
O pronome oblíquo me pode substituir tanto o objeto direto quanto o indireto, portanto a substituição de a mim mesmo por me é correta e ambos os elementos (a mim mesmo e me) exercem a mesma função: objeto direto.
O problema da questão, portanto, não está na substituição de a mim mesmo por me, e sim na colocação desse pronome oblíquo que, pelo fato de o verbo estar no futuro do presente do indicativo, obrigatoriamente deve ficar no meio do verbo (mesóclise): tratar-me-ei.
19. O deslocamento do travessão na linha 21 para logo depois de “profissionalmente” (l.20) preservaria a correção gramatical do texto e a coerência da argumentação, com a vantagem de não acumular dois sinais de pontuação juntos.
Item ERRADO
Lendo-se o trecho sem os elementos que estão entre travessões, tem-se:
Por isso, quando entra ele em crise, posso aliviar-me procurando uma solução que substitua meu papel de sujeito pelo de objeto.
Entende-se que, quando ele (o papel de sujeito) entra em crise, o autor pode aliviar essa tensão buscando uma solução que substitua o papel de sujeito pelo de objeto.
O trecho entre travessões explica em que situações o papel de sujeito entra em crise:
— quando minha liberdade de escolher amorosa ou política ou profissionalmente resulta em sofrimento —
Se o travessão fosse deslocado
Por isso, quando entra ele em crise — quando minha liberdade de escolher amorosa ou política ou profissionalmente — resulta em sofrimento, posso aliviar-me procurando uma solução que substitua meu papel de sujeito pelo de objeto.
o trecho sem os travessões passaria a ser:
Por isso, quando entra ele em crise, resulta em sofrimento, posso aliviar-me procurando uma solução que substitua meu papel de sujeito pelo de objeto.
Percebe-se claramente que o sentido foi alterado, portanto não se pode deslocar o segundo travessão.
O fato de haver dois sinais de pontuação juntos na linha 21 tem seus motivos:
1. o autor optou por colocar a explicação entre travessões, por isso a presença do segundo travessão, que não pode ser eliminado;
2. a vírgula se deve ao fato de que o termo ", quando entra ele em crise," está intercalado (Por isso, quando entra ele em crise, posso aliviar-me procurando uma solução que substitua meu papel de sujeito pelo de objeto). A explicação entre travessões foi empregada entre a palavra crise e a vírgula, portanto esta não pode ser eliminada.
Parece que se busca conforto na condição de coisa.
10 Se eu for objeto, isto é, se eu for natureza, meus males
independem de minha vontade. Aliás, o que está em
discussão não é tanto o que os causou, mas como resolvê-los:
13 se eu puder solucioná-los com um remédio ou uma cirurgia,
não preciso responsabilizar-me, a fundo, por eles. Tratarei a
mim mesmo como um objeto.
16 A postura das ciências humanas e da psicanálise é
outra, porém. Muito da experiência humana vem justamente
de nos constituirmos como sujeitos. Esse papel é pesado. Por
19 isso, quando entra ele em crise — quando minha liberdade
de escolher amorosa ou política ou profissionalmente resulta
em sofrimento —, posso aliviar-me procurando uma solução
22 que substitua meu papel de sujeito pelo de objeto.
18. A função sintática exercida por “a mim mesmo”, em “Tratarei a mim mesmo” (l.14-15) corresponde a me e, por essa razão, também seria gramaticalmente correta a seguinte redação: Tratarei-me.
Item ERRADO
O verbo tratar, de acordo com o Dicionário de Regência Verbal de Celso Pedro Luft, não é empregado com a preposição a. Conclui-se que o autor do texto está empregando o verbo na transitividade direta (tratarei), e o objeto direto está preposicionado (a mim mesmo).
O pronome oblíquo me pode substituir tanto o objeto direto quanto o indireto, portanto a substituição de a mim mesmo por me é correta e ambos os elementos (a mim mesmo e me) exercem a mesma função: objeto direto.
O problema da questão, portanto, não está na substituição de a mim mesmo por me, e sim na colocação desse pronome oblíquo que, pelo fato de o verbo estar no futuro do presente do indicativo, obrigatoriamente deve ficar no meio do verbo (mesóclise): tratar-me-ei.
19. O deslocamento do travessão na linha 21 para logo depois de “profissionalmente” (l.20) preservaria a correção gramatical do texto e a coerência da argumentação, com a vantagem de não acumular dois sinais de pontuação juntos.
Item ERRADO
Lendo-se o trecho sem os elementos que estão entre travessões, tem-se:
Por isso, quando entra ele em crise, posso aliviar-me procurando uma solução que substitua meu papel de sujeito pelo de objeto.
Entende-se que, quando ele (o papel de sujeito) entra em crise, o autor pode aliviar essa tensão buscando uma solução que substitua o papel de sujeito pelo de objeto.
O trecho entre travessões explica em que situações o papel de sujeito entra em crise:
— quando minha liberdade de escolher amorosa ou política ou profissionalmente resulta em sofrimento —
Se o travessão fosse deslocado
Por isso, quando entra ele em crise — quando minha liberdade de escolher amorosa ou política ou profissionalmente — resulta em sofrimento, posso aliviar-me procurando uma solução que substitua meu papel de sujeito pelo de objeto.
o trecho sem os travessões passaria a ser:
Por isso, quando entra ele em crise, resulta em sofrimento, posso aliviar-me procurando uma solução que substitua meu papel de sujeito pelo de objeto.
Percebe-se claramente que o sentido foi alterado, portanto não se pode deslocar o segundo travessão.
O fato de haver dois sinais de pontuação juntos na linha 21 tem seus motivos:
1. o autor optou por colocar a explicação entre travessões, por isso a presença do segundo travessão, que não pode ser eliminado;
2. a vírgula se deve ao fato de que o termo ", quando entra ele em crise," está intercalado (Por isso, quando entra ele em crise, posso aliviar-me procurando uma solução que substitua meu papel de sujeito pelo de objeto). A explicação entre travessões foi empregada entre a palavra crise e a vírgula, portanto esta não pode ser eliminada.
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quinta-feira, 21 de janeiro de 2010
Quando "o" é artigo e quando é pronome demonstrativo
Os dados indicam que o desempenho dos alunos nessa disciplina vem
se agravando a cada pesquisa.
Na frase acima o vocábulo o em destaque é um artigo definido que está acompanhando o substantivo desempenho.
Lembrou que a vacina é muito eficaz e que "caso contrário, a doença
seria uma tragédia no País, como já o foi no passado".
Na frase acima o vocábulo o em destaque é um pronome demonstrativo (equivale a isso), que substitui o termo uma tragédia (a doença seria uma tragédia no País, como já foi isso no passado, ou seja, como já foi uma tragédia no passado). Seu emprego evita a repetição de um elemento anteriormente citado.
Outros exemplos:
Se os personagens de Woody Allen são conscientes, ele também o é.
(... ele também é isso, ou seja, ele também é consciente.)
Se sabia de tudo e não o confessou, é porque também tinha culpa.
(Se sabia de tudo e não confessou isso, ou seja, e não confessou
tudo o que sabia...)
Ele era sempre o que mais reclamava.
(Ele era sempre aquele que mais reclamava.)
se agravando a cada pesquisa.
Na frase acima o vocábulo o em destaque é um artigo definido que está acompanhando o substantivo desempenho.
Lembrou que a vacina é muito eficaz e que "caso contrário, a doença
seria uma tragédia no País, como já o foi no passado".
Na frase acima o vocábulo o em destaque é um pronome demonstrativo (equivale a isso), que substitui o termo uma tragédia (a doença seria uma tragédia no País, como já foi isso no passado, ou seja, como já foi uma tragédia no passado). Seu emprego evita a repetição de um elemento anteriormente citado.
Outros exemplos:
Se os personagens de Woody Allen são conscientes, ele também o é.
(... ele também é isso, ou seja, ele também é consciente.)
Se sabia de tudo e não o confessou, é porque também tinha culpa.
(Se sabia de tudo e não confessou isso, ou seja, e não confessou
tudo o que sabia...)
Ele era sempre o que mais reclamava.
(Ele era sempre aquele que mais reclamava.)
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